O SIMA e a AEF, convidam à todos os seus associados e filiados, e suas famílias, para comemorarmos o dia do Trabalhador na AEF, com café da manhã, sorteio de brindes, e muitas brincadeiras, pipoca, algodão e picolés para as crianças. Os campos e piscinas do clube estarão abertos.
O
pagamento começa no dia 24 de abril para quem tem NIS final 1 e recebe até um
salário mínimo. Dia 2 de maio para quem
recebe mais de um salário mínimo, e os depósitos da primeira parcela vão até 8
de maio.
As
centrais sindicais vão celebrar o 1º de maio, dia do trabalhador, com o lema
“Por um Brasil mais Justo”, com as seguintes bandeiras de luta: emprego decente;
menos juros; aposentadoria digna; correção da tabela do imposto de renda;
valorização do serviço público; e salário igual para trabalho igual.
A
defesa da democracia é pauta permanente do movimento sindical, ainda mais
diante do Congresso Nacional mais anti-trabalhador
da história, e
com as eleições municipais desde ano, que formam
a base para eleição dos deputados e senadores que criam as
leis contra ou a favor dos trabalhadores. Portanto devemos estar atentos aos
prefeitos e vereadores que vamos eleger. O tema democracia será muito
valorizado no 1° de maio, principalmente porque ela continua em risco. A
unidade das centrais foi fundamental para o país derrotar o fascismo nas
últimas eleições, elegendo um governo progressista. Foi isso que conseguiu
mudar o governo e dar capacidade para a volta de políticas de inclusão social.
Representando
o SIMA esteve no fórum o presidente do sindicato Vicente Magalhães, e destaca
que “o conceito de empreendedorismo é
bastante amplo e, por isso, ficamos confusos. ” Porém, uma das melhores
definições é que o empreendedorismo é a capacidade individual de identificar
problemas e oportunidades e, a partir disso, encontrar as melhores soluções.
Muitos ligam o termo empreendedorismo somente ao mundo dos negócios. No
entanto, a atividade de empreender pode ser realizada como um projeto ou
movimento social, sem a necessidade de uma abertura de uma empresa ou negócio
formal. Ainda é necessário adquirir a qualificação necessária para consolidar o
empreendimento.
Importantes
rodovias que transportam as riquezas de nossa região, uma que liga ao estado de
São Paulo, e a outra que leva à entrada da Serra da Canastra, as rodovias MG
428, Araxá (MG) – Rifaina (SP), e MGC-146, acesso à Tapira, estão destruídas,
não só pela ação do tempo e dos veículos, mas sobretudo pelo descaso do governo
de Romeu Zema, que em quase 6 anos de sua gestão do estado de Minas Gerais,
veem negligenciando a malha rodoviária do estado.
O
SIMA solicita que os prefeitos de Araxá e Tapira, conjuntamente com as
lideranças políticas locais e estaduais, vereadores, deputados, que representam
estas cidades, cobrem a imediata reforma dessas rodovias. Que não transportam
apenas o minério e demais riquezas da nossa região, mas que acima de tudo
transportam vidas, que estão ameaçadas pelos buracos, mato alto, sinalização
encoberta e ausência de acostamento, por todo trecho.
O
Sindicato, encaminhou para o diretor-geral do Departamentos de Edificações e
Estradas de Rodagem de Minas Gerais, DER-MG, ofício solicitando providências
para a reforma das rodovias estaduais citadas. O ofício também foi encaminhado
para as prefeituras e câmaras municipais de Araxá e Tapira. Segundo Vicente
Magalhães “não podemos aceitar que mais pessoas sejam mutiladas ou tenham suas vidas
encerradas precocemente. Trabalhadores, pais e mães de família precisam e têm o
direito de voltar em segurança para seus lares e familiares”.
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O
SIMA convida todos os trabalhadores da ARMAC Locação de Equipamentos, para
reunião no dia 25 de abril, quinta-feira, às 18h, na
sede da entidade sindical na rua Presidente Olegário Maciel, 985 - Centro -
Araxá (MG), para tratar de assunto do interesse dos trabalhadores da
terceirizada.
A
Mosaic Fertilizantes P&K realizou o remanejamento dos trabalhadores dos
laboratórios nas unidades de Araxá e Tapira, tirando 2 funcionários de cada
turno e realocando-os no horário administrativo. Ficando assim, somente um
trabalhador no laboratório em cada turno, causando sobrecarga e estresse pela
quantidade de serviço a ser feito.
De
acordo com informações chegadas ao SIMA, por meio dos trabalhadores, a medida
faz parte de um possível processo para demissão em massa, nas duas unidades. A
notícia tem gerado preocupação para os trabalhadores, pois, com a falta de
transparência costumeira da empresa, não sabem o que virá pela frente.
O
Sindicato solicita que a empresa manifeste sua posição com urgência quanto
a esse “fantasma de demissão em massa”, que começou a assombrar a vida dos
trabalhadores. A empresa deve agir de forma ética e responsável em relação à
vida dos trabalhadores.
Ainda
segundo os trabalhadores, o clima tenso e de insegurança está desgastando ainda
mais a saúde mental dos trabalhadores, tornando o ambiente laboral mais tóxico.
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Em
2016, o SIMA entrou com uma ação trabalhista, solicitando para os trabalhadores
da terceirizada Fagundes o reconhecimento do vínculo de emprego, diretamente
com a Vale Fertilizantes S.A, tomadora dos serviços, bem como o pagamento de
todos os benefícios previstos nos acordos coletivos firmados com a Vale, além
da retificação na Carteira de Trabalho, CTPS.
Buscando
sua retirada do polo passivo da ação coletiva, a empresa Fagundes apresentou,
por meio do SIMA, proposta de acordo parcial. Houve uma primeira assembleia em
7 de março, e a proposta foi rejeitada. No entanto, foi verificado que alguns
trabalhadores não tinham direito a voto por não serem comtemplados na ação e/ou
no Acordo proposto.
Para
que a votação refletisse somente a vontade dos tinham o direito na ação, em 19
de março, foi realizada nova assembleia, sendo aprovada a proposta de acordo
parcial.
A
proposta foi protocolada no Tribunal Superior do Trabalho, para validação do
acordo. Havendo a homologação, a Fagundes tem até 30 dias para realizar o
depósito do pagamento na conta do Sindicato, e o SIMA fará imediatamente o
pagamento aos trabalhadores.
Não
bastasse se negar a realizar uma Avaliação Individual, justa e transparente,
usada como parâmetro para o pagamento da Participação nos Lucros e Resultados,
PLR, a Mosaic Fertilizantes P&K, debocha
dos trabalhadores ao pagar uma PLR irrisória.
Sem
contar que a classificação da avaliação individual referente ao desempenho das
suas funções é feita sem nenhuma transparência para os trabalhadores de todos
os setores. Dessa forma, não tem como saber se foi excepcional, 124%; alto
desempenho, 122,5%; contribuição de valor, 101,0%; oportunidade de melhoria,
70%; e melhorias necessárias quando são avaliados em 0%. Segundo
informações repassadas pelos trabalhadores, a maioria ficou classificada como
“Oportunidade de melhoria”.
Essa
má avaliação interfere diretamente no valor da PLR, que cada trabalhador terá o
direito de receber, por executar suas tarefas com dedicação, comprometimento e
responsabilidade. No entanto, nem sempre tem seus valores reconhecidos.
O
SIMA sempre se posicionou contra esse tipo de avaliação, que só tem servido
para desestimular o trabalhador em suas tarefas.
O
presidente do SIMA, Vicente Magalhães, recebeu um vídeo das redes sociais, no
qual dois vereadores de Tapira, no uso da tribuna da Câmara, fizeram um ataque
covarde e sem conhecimento de causa ao SIMA, sobre uma doação de 100 toneladas
de borracha e 40 toneladas sucata ferrosa mista, feita pela Mosaic
Fertilizantes P&K à entidade sindical. O valor arrecadado foi de R$
124.625,00, do qual o Sindicato possui todas as notas e pix do comprador. Que
será investido na sede do SIMA, em sua estrutura física que está sendo ampliada
para melhor atender os trabalhadores que deixam a empresa, praticamente
mutilados. O Sindicato também foi intimado para contribuir com a Associação dos
Trabalhadores, AEF, que se encontra em estado lastimável, inclusive auxiliando
na folha de pagamento dos funcionários. Estamos lutando arduamente para que os
trabalhadores da categoria não percam seu único espaço de lazer com suas
famílias em Araxá.
Os
vereadores se esquecem que a Associação dos Trabalhadores de Tapira
foi doada pela empresa e é mantida pela gestão municipal, enquanto a de Araxá não recebeu o mesmo tratamento, e hoje
convive com um pedido liminar de despejo.
Recomendamos ainda que os vereadores
não se preocupem com a eleição do Sindicato, ela é dos trabalhadores da
categoria! Mas, cuidem das necessidades do seu munícipio e de seus eleitores,
mostrando o que fizeram durante quatro anos. E cobrando melhorias para a
cidade. Por exemplo, com o alteamento da barragem em 12 metros e a escassez
hídrica causada pela atividade mineradora, podem reivindicar da empresa o
tratamento de esgoto e aterro sanitário para a cidade.
O
SIMA sempre se destaca pela defesa e garantia dos direitos e benefícios dos
trabalhadores, algumas dessas foram o pagamento da ação coletiva do turno de
6h, em 19 milhões de reais; definição da jornada de turnos 4x4, 4 dias
trabalhados e 4 dias de folga, abono de férias de 2/3; rescisão em caso de
morte, como dispensa sem justa causa, 10% de adicional noturno; assistência
médica e odontológica; etc., extensiva à todos
os trabalhadores da categoria. Os acordos alcançados pelo SIMA, estão além do
que pede a legislação!
Na
tarde do dia 18 de março, um trabalhador prestador de serviço de empresa
terceirizada sofreu um acidente de trabalho fatal no Complexo Mineral de
Tapira, CMT. O trabalhador fazia manutenção de um equipamento em espaço
confinado, quando ocorreu o acidente.
Segundo
nota da Mosaic, a companhia "prestou socorro ao profissional, mas
infelizmente ele não sobreviveu". No entanto, o SIMA entende que não houve
tempo para esse socorro devido a magnitude do acidente, provável que a morte
foi instantânea.
A agência do Ministério do Trabalho
de Araxá informou que, por se tratar de um acidente de trabalho que resultou em
morte, será feita uma fiscalização especial. Também é feita uma análise do
acidente, com foco nas causas que levaram à ocorrência. Um relatório final será
enviado à Advocacia Geral da União para que, se for o caso, as empresas possam
responder judicialmente.
Trabalhadores
do Complexo Mineral de Araxá, CMA, encontraram na alimentação servida no almoço
do administrativo um pedaço de plástico. Não é de hoje que o Sindicato vem
alertando a empresa para a má qualidade dos alimentos oferecidos nas refeições,
e que tome uma providência seria quanto ao problema. Também os trabalhadores do
CMT, Complexo Mineral de Tapira, têm questionado o porquê de servirem apenas
carne de frango.
Uma alimentação adequada é
aquela que tem variedade de nutrientes, como proteínas, carboidratos, gorduras,
vitaminas e minerais. É importante que os trabalhadores tenham acesso a
refeições equilibradas, preparadas de forma
higiênica e segura.
Em
entrevista ao podcast “Às claras”, com Ana Paula Machado, da rede de comunicação
Clarim, o presidente do SIMA, Vicente Magalhães, que possui uma trajetória de
mais de 40 anos de luta sindical em defesa dos trabalhadores, apresentou sua
análise e perspectivas para as eleições municipais de outubro.
Vicente
Magalhães destacou a necessidade de repensar o modo como é feita a política e a
gestão de Araxá. Segundo ele, "os principais desafios enfrentados
atualmente na esfera pública são relacionados à administração. A falta de
conhecimento ou de interesse, pelas reais dificuldades do povo e de áreas
cruciais como saúde, infraestrutura, geração de emprego e moradia, tem atrasado
o desenvolvimento do município. A cidade também precisa de condições e
estrutura para expandir o seu potencial turístico, não pode ficar dependente
apenas da mineração, esse recurso não é infinito.
Portanto,
para o progresso da linda cidade de Araxá, é preciso um gestor com experiência
e histórico de luta pelos desamparados e esquecidos dos grupos políticos que
estão se revezando no poder há anos. Gestor com o cheiro do povo. É hora de
Araxá mudar, mudar para avançar e crescer."
O SIMA, em parceria com a AEF realizou no 1º de maio a festa em homenagem ao Dia do Trabalhador para sócios e dependentes. A comemoração se...
